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Partidos buscam “terceira via” para 2022, mas precisam combinar com os eleitores

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A corrida eleitoral para 2022 está a pleno vapor esse ano. Enquanto o cenário segue polarizado entre o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), outros partidos tentam se colocar na disputa como a famosa “terceira via”.

O PDT foi convidado para integrar um bloco com DEM, Cidadania, Podemos, MDB, PV, Solidariedade e PSDB. O encontro foi articulado pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM-GO). A seu favor conta o nome do pré-candidato à presidência, Ciro Gomes, que seria o condutor do bloco. Além de apararem as diferenças para assegurar o consenso, as legendas terão que definir bem o nome do vice.

E quem tem costurado a vinda de Ciro Gomes é o presidente nacional do Democratas e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto. Despistando sobre a confirmação da aliança, o ex-ministro não garante as duas siglas juntas em 2022, mas disse que pretende dialogar com o Democratas.

Muita água dever “rolar” e pode impactar nas eleições aqui no estado. O PDT baiano faz parte da base do governador Rui Costa, mas apoiou o atual prefeito de Salvador Bruno Reis (DEM), nas eleições de 2020. Essa busca pode juntar nomes impensáveis em outros momentos.

O problema é que a “terceira via” precisa combinar com os eleitores. Para facilitarem sua escolha, geralmente polarizam em dois candidatos mais bem posicionados na disputa, além da identificação com projetos distintos. Também precisa ter um nome muito competitivo e trazer algo novo e atrativo politicamente para, pelo menos, ir ao segundo turno. Tarefa nada fácil.

Com informações do Bahia Notícias

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