Depois da denúncia, feita no dia 25, a fábrica de cosméticos interditada pela vigilância sanitária de Porto Seguro, em Caraíva, (LEIA AQUI), declarou que os produtos apreendidos “não necessitam de registro na Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]”.
Em nota, a Gahyia disse que todos os itens fabricados foram desenvolvidos por uma profissional de farmácia com graduação na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com “vasta experiência” e que as plantas usadas na preparação não são tóxicas, e sim “seguras e eficientes”.
A empresa refutou que os artefatos não teriam informações nos rótulos, e declarou que tem como missão auxiliar na sustentabilidade do planeta, desde que foi criada em 2009.
“A Gahyia é uma empresa com missão voltada para a sustentabilidade do planeta. A empresa classifica seus cosméticos como naturais, utilizando ativos provenientes de plantas brasileiras como a resina de Almescar, árvore nativa da Amazônia e sul da Bahia. A empresa mantém plantio próprio das plantas utilizadas, fabricação artesanal, laboratório aberto para visitações, oferece cursos para a comunidade, gera empregos na cidade de Caraíva e ainda possui loja própria com um espaço de massagem e bem-estar”, diz a nota.
Com informações do Bahia Notícias
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