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Coisa vai “ficar russa” para Anvisa se não explicar demora da vacina Sputnik

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Não tem mais desculpas. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve, em 48 horas, explicar quais documentos faltam para liberar o pedido de autorização excepcional e temporária para importação e distribuição da vacina russa Sputnik V.

A decisão foi tomada nesta segunda-feira (10), pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido feito pelo estado do Maranhão é para que a Agência se reúna, novamente, e dê um parecer sobre os novos documentos entregues pelos governadores em defesa da vacina russa.

O pedido feito na ação apresentada alega o descumprimento, pela União, do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, o que teria levado o estado a adquirir lotes da vacina Sputnik V, produzida pelo Instituto Gamaleya, da Rússia.

BAHIA SE ANTECIPOU

Como o governo federal não agiu rápido, em março, o governo da Bahia assinou contrato para a compra 9,7 milhões de doses da Sputnik V. O governador Rui Costa (PT) celebrou com prefeitos de Salvador e Região Metropolitana, informando que a compra contemplava 37 milhões de doses para o Nordeste.

Nordestinos e baianos esperam que a situação seja resolvida e que não se politize mais um tema que tem a ver com vidas humanas. Soa estranho a atitude da Anvisa, uma vez que 62 países no mundo aprovaram o uso da vacina russa contra a Covid-19.

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