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UFBA e Ministério da Cultura vão formar 600 agentes culturais no Brasil

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Até o dia 14 de abril, quem atua na cultura poderá se inscrever para participar da Pesquisa-ação: Agentes Culturais Democráticos. A iniciativa é uma parceria do Ministério da Cultura (MinC) a Universidade Federal da Bahia (UFBA). O projeto visa produzir e compartilhar conhecimentos, com base no diálogo entre a pesquisa e as experiências de 600 agentes culturais de todo o Brasil, para estimular e aprimorar as ações culturais democráticas. E é parte do fortalecimento do Sistema Nacional de Cultura (SNC) e das políticas de formação cultural do MinC, com ênfase na formação de gestores e agentes culturais que atuam em políticas públicas e com projetos da sociedade civil.

O MinC lembra que, das 600 vagas disponibilizadas, 500 são para o público geral e as outras 100 vagas, destinadas a agentes culturais que atuam junto aos escritórios estaduais do Ministério, Institutos Federais e Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura. Mais informações AQUI.

As inscrições são gratuitas, para pessoas que já tenham completado 18 anos e que participem de alguma organização cultural. Haverá reservas de vagas por estados e Distrito Federal e também para pessoas negras, indígenas, LGBTQIA+ e com deficiência (CLIQUE AQUI).

Esses 600 agentes culturais deverão participar de encontros formativos e dialógicos, entre maio e setembro de 2024, que acontecerão online, tratando temas vitais para a ação cultural sintonizada com os desafios presentes na conjuntura político-cultural brasileira e mundial.

Para a secretária de Comitês de Cultura do MinC, Roberta Martins, o projeto é importante porque está alinhado com uma das construções centrais desta gestão, que é a participação popular. “Ouvir a experiência desses agentes culturais e usar toda a bagagem deles é crucial para a construção de políticas públicas culturais sedimentadas nas reais necessidades dos territórios. Investir na formação desses agentes democráticos, permitindo o encontro da experiência prática com conhecimentos científicos, é fundamental para que a gente dissemine a ideia da cultura como um direito social e que precisa de políticas robustas”, avalia.

Estão envolvidos no projeto os seguintes pesquisadores da área cultural das Universidades Federais da Bahia e do Recôncavo da Bahia: Adriano Sampaio, Albino Rubim, Angela Andrade, Gisele Nussbaumer, Giuliana Kauark, Guilherme Varella, José Roberto Severino, Lourivânia Soares, Luana Vilutis, Mariella Pitombo, Meran Vargens, Ohana Boy e Sophia Rocha.

com informações do MinC

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