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Copa não dribla a política: Irã e EUA brigam, e bandeira LGBTQIA+ em campo

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Mesmo com toda a censura e restrições do governo do Catar, a Copa do Mundo não driblou a política, que entrou em campo. Episódios tem confirmado isso, como a ação da Federação Iraniana de Futebol, que irá pedir à Fifa a exclusão do time dos Estados Unidos da competição.

Tudo por conta de uma postagem da seleção dos EUA em rede social, na qual eles mudaram a bandeira iraniana em protesto contra a repressão a manifestantes que pedem mais direitos para as mulheres do país. No post, foi retirado o símbolo da República islâmica da bandeira. A federação americana diz que a ação duraria apenas 24h.

Agora é esperar para ver o jogo entre as duas seleções, que se enfrentam nesta terça (29), pela terceira e decisiva rodada da primeira fase da Copa do Catar.

INVASÃO DE CAMPO

Outro fato aconteceu no jogo Uruguai x Portugal, nesta segunda (28). O italiano Mario Ferri invadiu o gramado em protesto contra a LGBTQIA+fobia no Catar, a guerra da Ucrânia e a situação das mulheres no Irã. Após o jogo, o meio-campista português Ruben Neves disse apoiar o protesto do italiano, afirmando que “estamos todos com ele e com sua mensagem”.

Protestos contra a homofobia estão sendo frequentes na Copa do Catar. A proibição da braçadeira One Love (um amor, em tradução livre) frustrou planos de várias seleções que tinham a intenção de usá-la. Relações sexuais não heterossexuais são crime no País.

com informações da Revista Fórum

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