Menina pobre criada por mãe solo, Rebeca Andrade brilha em Tóquio e mostra a força que existe nas favelas e comunidades carentes do Brasil. Ela faz história nos Jogos Olímpicos. Depois da medalha de prata, a primeira da ginástica artística feminina, a brasileira conquistou Ouro no salto sobre a mesa.
Após várias lesões e quase desistir, Rebeca teve o apoio da mãe e seguiu no esporte. Sua história se confunde com a de milhões de meninas da periferia que superam grandes dificuldades e orgulham o Brasil no esporte.
Rebeca mostra também a importância de políticas públicas nas comunidades. Ela começou a treinar, aos quatro anos, em um projeto social de iniciação ao esporte da prefeitura de Guarulhos, em São Paulo.
Em 2012, aos 13 anos já participou do seu primeiro campeonato como profissional, tornando-se campeã do Troféu Brasil de Ginástica Artística. Superou ginastas como Jade Barbosa e Daniele Hypólito. Aos 16 anos, estreou nas competições adultas internacionais na Copa do Mundo de Ginástica, na Eslovênia, ficando em 3º nas paralelas assimétricas. Em 2017, também na Eslovênia, Rebeca conquistou sua primeira medalha de ouro nas competições adultas, no salto sobre a mesa.
RESUMO DA ÓPERA – Nossas crianças e nossos jovens só precisam de oportunidades para ganhar medalhas olímpicas, títulos e vencer na vida.
Com informações do GE
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