Tem muita gente jovem querendo debater e construir políticas públicas o segmento. Cerca de 100 entidades e organizações da sociedade civil se inscreveram para o Conselho Estadual de Juventude (Cejuve). Trata-se do principal instrumento de defesa dos direitos dos jovens na Bahia.
“O Conselho Estadual de Juventude é um instrumento de diálogo e escuta do poder público com a sociedade civil, em especial os movimentos de juventude. Trabalhamos duro nesse processo, gerando esse saldo importante que é o recorde de inscrições, o que só reforça ainda mais a nossa responsabilidade”, destacou Nivaldo Millet, titular da Coordenação de Políticas para a Juventude do Estado (Cojuve).
O Conselho trabalha de maneira articulada as principais demandas das juventudes baianas, elevando o patamar da temática juvenil na agenda política do Estado e combatendo a invisibilidade histórica de alguns segmentos, a exemplo dos jovens negros e da juventude rural. É um espaço de diálogo entre a sociedade civil, o governo e as juventudes.
FORMAÇÃO
O Conselho é formado por representantes do poder público e da sociedade. Pelo poder público participam 20 membros, entre titulares e suplentes, oriundos de secretarias que desenvolvem programas e ações voltados para a juventude. A sociedade civil é representada por 40 membros – 20 titulares e 20 suplentes – e participa por meio de entidades, movimentos sociais, redes de jovens, e de organizações não-governamentais que trabalham com os mais diversos segmentos juvenis.
com informações da Cojuve
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