Uma nova revelação foi feita pela Operação Vigilância Permanente, da Polícia Federal reforça o uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para fins escusos e privados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Logo após o cumprimento dos mandados de busca e apreensão contra o ex-chefe do órgão e deputado Alexandre Ramagem (PL), a informação é a de que a promotora que comandou a força-tarefa de investigação do assassinato da ex-vereadora Marielle Franco, Simone Sibilio, tinha sido espionada com o aparato criminoso montado no Palácio do Planalto.
E vai além disso. Uma outra organização investigada pela promotora bisbilhotada pela Abin é o chamado Escritório do Crime, liderado pelo criminoso Adriano da Nóbrega, assassino profissional homenageado por Jair Bolsonaro e por um de seus filhos.
Simone Sibilio também trabalhava nos múltiplos homicídios relacionados a uma outra milícia violentíssima do Rio, liderada por Orlando Curicica, um ex-PM condenado a mais de 25 anos de cadeia. Além de uma série de outras execuções praticadas naquela região do Rio, relacionados à guerra do jogo do bicho e das máquinas caça-níquel.
com informações da Revista Fórum
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