Desde que a polêmica sobre o retorno às aulas foi instalada, a APLB-Sindicato decidiu consultar a categoria com uma pesquisa através do seu site. Segundo a entidade, até o dia de hoje, foram consultados 13 mil profissionais em todo o estado. Cerca de 97% decidiram que só retornarão as aulas presenciais após concluírem o calendário vacinal com a segunda dose.
Entre o anúncio do governado nesta terça (de que as aulas retornariam no dia 26) e esta quarta, o clima esquentou entre o governador Rui Costa e o coordenador-geral da APLB, Rui Oliveira.
O dirigente sindical afirmou que a categoria “não pretende retornar” sem que a categoria tome a segunda dose da vacina, prevista para o final de julho e início de agosto. E criticou o governo e a Secretaria de Educação pela ameaça de cortar direitos e benefícios de professores e estudantes, caso desrespeitem a decisão.
“Estamos sendo intimidados. Nós não fomos consultados em nada. Esperamos que o bom senso prevaleça. A nossa luta pela vida, segue! Nossa posição é retornar após 15 dias da segunda dose aplicada em 100% da categoria”, afirmou no site da APLB.
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