Em sua live nas redes sociais realizada dias de quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu outras reuniões entre as Forças Armadas e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para debater as eleições presidenciais.
“Vejo que não querem aceitar as observações das forças armadas. Para o TSE, está uma maravilha, e quem desconfiar, continua desconfiando. Posso garantir que teremos eleições limpas, é tudo que todos querem. As forças armadas foram convidadas, com certeza teremos mais reuniões, para convencer o TSE, as sugestões deveriam ser acolhidas.
Bolsonaro pontuou que é o “chefe supremo” das Forças Armadas e tem apenas contato via Ministério da Defesa. “Às vezes converso com o alto comando das Forças, agora dizer sobre essa orientação, só pode ser de mim. As Forças são permanentes, são pessoas qualificadas. Sabe o que está na constituição e tem uma leitura política do que acontece no Brasil. Cada figura que já ocupou o Ministério da Defesa, não sabiam a diferença de um capacete para um ministro. Ontem, eu falei num encontro, que havia um pedido. Falei da urna eletrônica, que foram convidadas a participar da lisura do processo”, finalizou.
Um grupo, que inclui as Forças Armadas, tem se reunido para discutir o funcionamento das urnas eletrônicas. O TSE afirma que o processo de votação é auditável antes, durante e depois. Mas que tem acolhido sugestões para ampliar as formas de monitoramento.
RESUMO DA ÓPERA – Representantes dos militares e de outros setores da sociedade participam do grupo que debate o aprimoramento do processo eleitoral eletrônico, uma referência mundial. Incapaz e imcopetente para resolver os graves problemas do Brasil, o presidente usa seu tempo para insistir em colocar dúvidas sobre a urna eletrônica. Logo ele que participou e foi eleito por esse sistema, várias vezes, sem nunca ter questionado. O TSE, o Congresso e a sociedade não podem aceitar a tentativa de militarizar as eleições.
com informações do Bahia Notícias
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