Desde 2021, a Atlantic Nickel (ATN), ativo da Appian Capital Brazil, produtor de concentrado de níquel sulfetado localizado em Itagibá, já investiu mais de R$300 mil no Projeto Cacau. A previsão para 2024 é de R$ 70 milhões. Dados da Organização Internacional do Cacau (ICCO), mostram que o Brasil é o sexto produtor mundial do produto, com 220 mil toneladas na safra (2021/2022).
Segundo a ATN, o objetivo do projeto é estimular o empreendedorismo dos pequenos produtores no Sul da Bahia, além de fomentar, de forma sustentável, o cultivo do fruto. A iniciativa realizada perto da mina Santa Rita da Atlantic Nickel, busca revitalizar a cultura do Cacau na região e apoiar agricultores residentes nos arredores da mina.
“Com o projeto, contribuímos para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades do entorno, além de revitalizar a agricultura local, fonte de renda de famílias da região. Estimulamos também a cultura regional, pois a produção é realizada pelo método cabruca, método tradicional praticado há mais de 200 anos, em que o cacau é cultivado sob a sombra de árvores nativas da Mata Atlântica. Desa forma, além do manuseio do fruto, o ecossistema no entorno é preservado. Este é o legado que nós da Appian desejamos deixar para as comunidades que nos recebem”, explica Diogo Oliveira, diretor de ESG e Pessoas do Grupo Appian, gestor da Atlantic Nickel.
O Projeto Cacau beneficia 10 famílias que utilizam as áreas do entorno da Atlantic Nickel para colheita e produção do fruto, que geram até 5 arrobas de cacau na alta safra. Entre as diversas ações que, juntas, chegaram no valor de mais de R$ 300 mil, está o suporte na gestão do projeto, fornecendo capacitação técnica para o manejo do cacau, poda e clonagem aos produtores locais. Os integrantes do projeto receberam capacitação e orientação de técnicos agrícolas, misturando o conhecimento técnico com a expertise dos agricultores.
com informações do Bahia de Valor
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