Para reforçar a relação com os movimentos sociais e ouvir suas demandas, o presidente Lula (PT) se reuniu, neste sábado (6), em Brasília, com representantes de centrais sindicais, movimentos sociais e organizações religiosas. O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, revelou que esta é o primeiro de uma série de encontros que ocorrerão com mais frequência para ouvir as demandas destes setores, sugestões e avaliações de políticas públicas.
“O presidente ficou muito feliz com a reunião, ouviu pacientemente todos os diagnósticos. E fez um diálogo também a partir da provocação das pessoas, está muito bem, muito tranquilo, sabe o que tem que ser feito, sabe do que está sendo feito no país. Ele está muito tranquilo do que está sendo feito no Brasil e do que temos que fazer mais ainda. Temos mais de três anos para concluir os compromissos que o presidente tem com o povo brasileiro, que assumiu nas urnas”, explicou.
Em relação as reivindicações dos setores católico e evangélico, o ministro afirmou que foram sobre a necessidade de ter políticas públicas que possam alcançar essas comunidades, sobretudo voltadas às mães preocupadas com seus filhos vítimas de violência nas periferias. “Há uma concordância de que o Estado é laico e que não deve legalmente, nem eticamente, se apropriar de nenhum tipo de religião, mas que possa atender essas comunidades e a esses temas que afligem essas pessoas, como as crianças fora da escola”, disse Macêdo.
Participaram do encontro representantes do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST); Central Única dos Trabalhadores (CUT); Federação Única dos Petroleiros (FUP); pastorais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag); Evangélicos pela Democracia; Católicos pela Democracia; Juristas pela democracia; Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB); União Nacional dos Estudantes (UNE); Levante Popular da Juventude; Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), além das confederações nacionais que representam os bancários e os metalúrgicos.
com informações da Agência Brasil
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