Durante reunião com empresários na sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o pré-candidato do PT a presidente, Lula, defendeu o fortalecimento dos sindicatos e outras formas de negociação em futura revisão da reforma trabalhista. A informação é da coluna Painel na Folha.
O petista tem defendido que haja uma negociação entre sindicatos, empresários e o governo para revisar pontos negativos da reforma. Lula pediu que o setor se alinhe à sua candidatura durante a eleição e afirmou que Jair Bolsonaro (PL) é autoritário.
Para o presidente da Fiesp, Josué Gomes, é necessária a reindustrialização do Brasil. Ele sugeriu a redução de custos de financiamento, ampliação de linhas de crédito e fortalecimento de bancos públicos, como o BNDES. Ele mostrou levantamento que mostra que a indústria representa 11% do PIB e arca com 28% da carga tributária.
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Dona da Magazine Luiza, Luiza Trajano defendeu que se valorize o poder de compra da população mais pobre por meio de programas de transferência de renda. Ela argumenta que isso ajudaria a aquecer a economia e citou o Bolsa Família durante a gestão de Lula.
Jacyr Costa, do grupo Tereos, disse que o país precisa reduzir sua dependência de insumos e fertilizantes do exterior, e alegou que isso pode ocorrer por meio do estímulo da produção nacional. Além deles, participaram da reunião Luiz Carlos Trabuco Cappi (Bradesco), Carlos Alberto Sicupira (3G Capital) e João Moreira Salles (Itaú Unibanco).
com informações do Diário do Centro do Mundo
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