Nesta terça (25), a deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP) e o movimento Renova Brasil celebraram a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que autorizou a parlamentar a se desfiliar do PDT.
E foi sob alegação de justa causa, após Tabata ter votado a favor da reforma da Previdência, em 2019, quando o partido havia orientado votação contra a matéria.
Agora, a deputada poderá deixar o partido sem perder o mandato parlamentar. Segundo o jornal Folha de São Paulo, “os sete ministros da corte, seis, incluindo o relator do processo, ministro Sérgio Silveira Banhos, votaram pela procedência do pedido de desfiliação. Só o ministro Edson Fachin votou contra o pleito.”
Isso é que é sair de um jogo sem perder e ver que uma causa ser justa depende muito do ponto de vista de quem alega.
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