O Brasil vive um momento de tragicomédias encenadas pelo próprio presidente da República. O governo brasileiro é o maior acionista da Petrobras e os recentes presidentes da estatal foram indicados por Jair Bolsonaro, que representa os brasileiros no comando maior da empresa.
Mesmo assim, o governo nunca definiu a condução que deveria ter a empresa em relação a política de preços dos seus produtos, como todos os governos sempre fizeram.
Após o anúncio, nesta sexta (17), de um novo reajuste dos combustíveis, Bolsonaro chamou de “traição” e afirmou que já conversou com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para articular a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o conselho da estatal petrolífera.
“Conversei agora há pouco com o Arthur Lira, a ideia nossa é propor uma CPI para investigar presidente da Petrobras, seus diretores e conselho”, disse durante entrevista ao Meio Dia RN. “Queremos saber se há algo errado nessa conduta deles”, completou.
REAJUSTES
O preço médio de venda de gasolina da estatal para as distribuidoras passará de R$ 3,86 para R$ 4,06 por litro. Para o diesel, preço médio de venda passará de R$ 4,91 para R$ 5,61 por litro. O diesel não era reajustado desde 10 de maio. Já a última alta no preço da gasolina havia sido em 11 de março.
GRIFO NOSSO – É o presidente sempre lavando as mãos e colocando a responsabilidade em terceiros. Comportamento típico de gestores medíocres, incapazes e incompetentes. Se tratando do presidente brasileiro, ainda é patético.
com informações da Época Negócios e Bahia Notícias
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