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Preço do diesel sobe 25% em um ano; TEM RESUMO

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Motoristas, especialmente caminhoneiros, voltaram a pagar mais caro pelo diesel em novembro, segundo levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados. O preço médio do litro subiu 0,8% nos postos, comercializado a R$ 7,02. Se comparado a média de novembro do ano passado, que era de R$ 5,61, a alta chega a 25%. Com o diesel S-10 as variações de alta seguiram a mesma tendência, comercializado a R$ 7,11, ante os R$ 7,06 de outubro.

“Com exceção da Região Sudeste, os postos voltaram a registrar alta em quase todo o território nacional. Quando analisamos a primeira quinzena de novembro já identificamos esse comportamento de avanço nos preços, que se confirma no fechamento do mês, tendo no Sergipe a maior variação que foi de 3,38% para o tipo comum, e no Ceará de 2,64%para o S-10”, destaca Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.

A Região Norte lidera com os valores mais caros para o combustível, com o tipo comum a R$ 7,44 (+0,94%) e o S-10 a R$ 7,543 (+1,09%). O Nordeste é líder no ranking das maiores altas: 1,37% para o tipo comum, e de 1,10% para o S-10, no comparativo com outubro. Já a Região Sul, que apresentou aumentos abaixo de 1%, concentra os valores mais baratos, de R$ 6,49 (+0,46%) o comum, e de R$ 6,58 (+0,75%) o tipo S-10.

No recorte por Estado, Roraima lidera com o litro mais caro para o diesel comum e o S-10, vendidos a R$ 8,05 (+0,49%) e R$ 8,18 (+0,34%), respectivamente. Já o Rio Grande do Sul apresenta as menores médias, R$ 6,43 (-0,17%) o comum, e de R$ 6,55 (+0,21%), o tipo S-10. As variações de alta que se destacam foram em Sergipe, de 3,38% para o comum, e no Ceará de 2,64% para o S-10. Na Bahia estão as baixas que mais se destacam no valor médio do litro, sendo de -1,20% para o tipo comum e de -1,64% para o S-10.

RESUMO DA ÓPERA – Nesses quatro anos, vimos caminhoneiros esboçando reação contra esses aumentos, mas sem qualquer ação efetiva. De outro lado, o País vivenciou bloqueios de rodovias após o resultado das eleições presidenciais de outubro, mostrando a preferência política pelo governo que deixou os preços subirem à vontade. A expectativa é quanto a atitude da categoria, e também das empresas transportadoras (muita incentivaram as manifestações), a partir de 2023 com o novo governo.

com informações do iG

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