Após o fim dos Jogos Olímpicos de Tóquio, o mundo volta as atenções para as Paralimpíadas, que começam nesta terça (24). Serão 12 dias de competição com paratletas em 22 esportes. Sempre com destaque, o Brasil levou para Tóquio 260 atletas (incluindo atletas sem deficiência como guias, calheiros, goleiros e timoneiro), sendo 164 homens e 96 mulheres.

E, para vencer, contará com nove baianos: Samira Brito, Tascitha Cruz, Raíssa Machado e Edneusa Dorta, no atletismo; Jefinho, Cássio Reis e Gledson Barros, do futebol de 5; Evânio Rodrigues, do halterofilismo; e Renê Pereira, do remo.

A equipe brasileira participa das disputas em 20 das 22 modalidades. Só está fora do basquete em cadeira de rodas e rúgbi em cadeira de rodas. A delegação tem a expectativa de terminar a competição no top 10 do quadro de medalhas.

É uma marca das últimas três edições: em Pequim-2008, ficou em 9º, com 47 medalhas (16 de ouro, 14 de prata e 17 de bronze). Em Londres-2012, conquistou a 7ª posição, com 43 pódios (21 de ouro, 14 de prata e 8 de bronze). No Rio-2016, teve mais medalhas conquistadas, embora com menos douradas. Foram 72 ao todo, sendo 14 de ouro, 29 de prata e 29 de bronze, com o 8º lugar no quadro.

Com informações do Metro1