Por Valter Luis de Oliveira Moraes*
Jamais foi fácil para o trabalhador. Nunca diríamos ser fácil lutar contra a burguesia ávida pelo poder e insensível à realidade concreta dos operários.
Deuses aparecerão em várias bocas invocados pelo sentimento do individualismo, subornando consciências e a coletividade desconhecida pelo homem comum.
Os mais comuns dos homens tornam-se subservientes ao sonho de consumo da burguesia e, mesmo assim, trata-o como ser inferior, como cavalo de passeio. Torna-o escravo.
Nada será fácil, mas não tememos o difícil e nem a ignorância dominadora do homem desumanizado. Estamos prontos para libertar as mentes dominadas pelos opressores.
As histórias das dominações sempre foram suprimidas pela força dos escravizados e será combatida enquanto houver desigualdade, correntes constituídas para roubar o caráter e a personalidade do homem, e integrá-lo à barbárie.
* Filósofo e diretor da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe
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