Começou nesta quarta (25) o Fórum Social Mundial (FSM), com a tradicional marcha de abertura percorrendo as ruas do centro de Porto Alegre. Sob o lema “Outro mundo é possível – Democracia, Direitos dos Povos e do Planeta”, o evento termina dia 28 de janeiro, com mais de 150 atividades, entre debates sociais, políticos e culturais.
Na caminhada de abertura, a presença de lideranças e entidades de diversos movimentos sociais — como sindical, estudantil, negro, de mulheres, LGBTI+ e de indígenas, entre outras frentes de luta — e partidos políticos.
Reconhecendo a importância do FSM, o governo Lula estará representado por secretários especiais e ministros . O secretário nacional de Economia Solidária, Gilberto Carvalho, estará na mesa da Economia Solidária, Tecendo Redes, Transformando Realidades, Reconstruindo o Brasil. O Conselho Nacional de Saúde traz a ministra da Saúde, Nísia Trindade, para a sua reunião. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, estará na mesa Fortalecer a terra, alimentar o Brasil. O secretário-geral da Presidência, Márcio Macedo, participa da mesa Democracia Participativa e Controle Social.
Para os organizadores, as atividades do FSM têm sido espaços privilegiados para o debate e para a articulação de bandeiras comuns e de lutas conjuntas. “Este janeiro de 2023 marca uma mudança de rumos no maior país da América Latina. Essa mudança é popular, é democrática, é negra, é indígena, é feminista, é em defesa do meio ambiente e só será efetiva se houver organização e mobilização popular desde o princípio”, apontam.
Segundo ainda a organização do Fórum, devido ao pouco tempo para convocação e mobilização para este ano, o evento é regional, porém, de caráter mundial, com as atividades sendo realizadas presencialmente e virtualmente.
com informações do Vermelho e Brasil de Fato
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