E a polêmica sobre a realização do Carnaval em 2022 colocou em atrito o governador Rui Costa e o secretário de Saúde de Salvador, Léo Prates. Aconteceu após o petista prorrogar o decreto que autoriza a realização de eventos com até 3 mil pessoas e 70% de ocupação em estádios.
Prates, questionou a incoerência entre os discursos e as ações de Costa. Segundo ele, “vamos todos pagar a conta” destas flexibilizações em meio à pandemia. O gestor municipal indagou quais foram os indicadores sanitários da Covid-19 utilizados para a tomada da decisão.
“Com todo respeito ao governador, deixo aqui as minhas considerações: as imagens que estamos vendo nos estádios de futebol da Bahia, inclusive com cerveja e 35.000 pessoas, remetem ao discurso de cautela? Qual o parâmetro epidemiológico para esta decisão?”, escreveu em suas redes sociais nesta sexta (26).
Defensor da realização do Carnaval, Prates reforçou a contradição que observa nos posicionamentos estaduais. “Todo final de semana estamos vendo verdadeiros “carnavais” nos estádios!”, avaliou Prates. “Vamos todos pagar essa conta!”, enfatizou.
“Com todo respeito ao governador, deixo aqui as minhas considerações: as imagens que estamos vendo nos estádios de futebol da Bahia, inclusive com cerveja e 35.000 pessoas, remetem ao discurso de cautela? Qual o parâmetro epidemiológico para esta decisão?”, perguntou.
Com informações do Metro1
Compartilhe no WhatsApp
Comments