Segundo o portal de comércio exterior Comex Stat, os produtos industrializados representaram 66% dos quase 14 bilhões de dólares exportados pela Bahia em 2022. É o melhor resultado anual do comércio exterior baiano desde 1997. Se boa parte do que foi vendido corresponde à grande indústria, pequenos produtores, também, contribuíram e vêm buscando mais espaço em mercados externos.
Um exemplo é a Tabuleiro da Chef, da chefe de cozinha Tereza Paim. Desde outubro do ano passado, está levando farofas, dendê e pimenta para a França, Portugal e Reino Unido. Para isso, a empresa contou com o apoio do Centro Internacional de Negócios da Fieb (CIN).
Noêmia Daltro, da Fio Restore, que comercializa seus produtos cosméticos para cabelos – produzidos em Lauro de Freitas – para a Europa, se prepara para vender também para Dubai, nos Emirados Árabes. A Alluny, de Itabela, no Extremo Sul, que vende produtos cosméticos para salões de beleza, também almeja levar sua linha capilar para o mercado europeu e para a África do Sul.
Nosso acarajé vai ganhar voo. Em breve Danielle Salles verá seus acarajés e abarás congelados como os primeiros a serem vendidos no Canadá. Para isso, a empresária está investindo numa consultoria a fim de ampliar a durabilidade dos quitutes.
Muitos pequenos negócios vêm contando com o apoio do CIN, que oferece capacitações e consultorias relacionadas à legislação, rótulos e embalagem, além de documentação, entre outras questões, para que o empresariado alcance mercados de outros países.
com informações do Bahia de Valor
Compartilhe no WhatsApp
Comments