Levantamento do jornal o Estado de S.Paulo mostra que, se tem um setor bem contemplado pelo governo Bolsonaro, é o militar. Os benefícios concedidos custarão aos cofres públicos R$ 27,7 bilhões até 2022, fim do mandato presidencial.
O aumento de salários e adicionais custarão ao menos R$ 21,16 bilhões, contemplando policiais militares, civis e bombeiros no Distrito Federal, no Amapá, em Roraima e em Rondônia. O custo total desse reajuste até 2022 é de R$ 1,64 bilhão.
Tem ainda o programa Habite Seguro, destinado a policiais militares e bombeiros, representando a cifra R$ 183,9 milhões com o programa até 2022.
RESUMO DA ÓPERA – Ninguém é contra melhorias para servidores públicos de qualquer setor. O problema é a contradição. Enquanto saiu reajustes e outros benefícios para os militares, o serviço público se vê ameaçado pela PEC 32 e servidores têm seus salários congelados. É o mesmo governo que, para garantir o programa que substituirá o Bolsa Família, aumentou o IOF (Impostos Sobre Operações Financeiras).
Com informações do Estadão
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