Nesta quarta (5), a comunidade surda de Itabuna teve um momento importante na Câmara Municipal durante sessão especial promovida pela vereadora Wilma Oliveira (PCdoB). Além de valorizar esse segmento da sociedade, o evento possibilitou reflexões críticas do marco político do Movimento Surdo no Brasil.
A falta de acessibilidade é um fator decisivo para o silenciamento desta população e pouca participação política. “Hoje, me senti muito honrada em presidir essa sessão especial, onde pudemos debater os avanços, os desafios e o que precisa ser conquistado para a inclusão social da comunidade surda itabunense” disse a vereadora.
O movimento social surdo brasileiro surgiu no começo da década de 1980, quando o país vivia um clima de reativação e expansão dos movimentos de diversos setores da sociedade, como operários, moradores de bairros populares, mulheres e negros, que decorria do processo de abertura política e redemocratização.
Wilmaci agradeceu a Roberta Dantas, diretora da Inlibras, pela parceria na realização da sessão; o vereador Israel Cardoso e aos convidados que fizeram parte da mesa: Junior Brandão, Secretário Municipal de Educação; Lucília França, professora da UESC; Ricardo Dantas, professor do CIOMF; Wolney Almeida, professor da UESC; Geraldo Meireles, pastor da Igreja Batista Teosópolis; Jaceia Freitas, diretora do Centro de Saúde Auditiva de Itabuna (CESAI).
com informações da Ascom da Vereadora
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