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Será? Caminhoneiros dizem que param no dia 1º se governo não atender categoria

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Mais uma vez, os caminhoneiros promentem parar o Brasil se o governo Bolsonaro não atender as reivindicações da categoria. A nova data indicada é 1 de novembro, comunicada por lideranças junto à frente parlamentar do setor. Os motoristas exigem cumprimento do frete mínimo e nova política de preços para os combustíveis no Brasil. A definição ocorreu após uma assembleia organizada por três entidades representativas no Rio de Janeiro.

A interlocução com o governo será feira por meio da Frente Parlamentar do Caminhoneiro Autônomo e Celetista, presidida pelo deputado federal Nereu Crispim (PSL-RS). “Nós, caminhoneiros autônomos do Brasil, estamos em estado de greve”, afirmou Crispim em vídeo que já circula em grupos de motoristas. “Significa dizer ao governo Bolsonaro que o prazo de três anos que ele teve para desenvolver, desencadear, melhorar a vida do transportador autônomo não foi cumprido.”

Crispim havia protocolado um requerimento para abertura de CPI para investigar a alta dos preços dos combustíveis pela Petrobras. O pedido foi feito no dia em que a estatal aumentou em 8,9% o preço do diesel, em setembro. Em 2021, a empresa já elevou a gasolina em 51%. Diesel e gás de cozinha subiram 38% no ano.

A CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), o CNTRC (Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas) e a Abrava (Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores ) promoveram encontros nacionais para definir uma pauta única da categoria.

Com informações do BNews

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