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Sefaz celebra 2º lugar da Bahia em investimentos por nove anos

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Secretário Manoel Vitório

São nove anos consecutivos em segundo lugar no ranking nacional de investimentos públicos. A Bahia fica atrás apenas de São Paulo neste período. O estudo foi feito com dados divulgados pelos fiscos estaduais de todo o país e reunidos Ministério da Fazenda, no Siconfi (Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro).

“Investimentos se traduzem em estradas, escolas, unidades de saúde, equipamentos de segurança e de infraestrutura e também em mais e melhores serviços para os baianos. Neste contexto, é muito relevante constatarmos que desde 2015 o governo baiano tem sido superado apenas pelo mais rico estado brasileiro em volume de recursos investidos”, afirma o secretário da Fazenda do Estado, Manoel Vitório.

O secretário explica que investimentos também significam mais empregos e renda para a população baiana, e se convertem ainda em mais atratividade para a instalação de empresas privadas na Bahia, como é o caso do complexo industrial que está sendo implantado em Camaçari pela gigante chinesa BYD, maior fabricante mundial de carros elétricos.

RECURSOS PRÓPRIOS

Vitório lembrou que os recursos próprios do Tesouro Estadual corresponderam à maior parte dos R$ 8,38 bilhões desembolsados pelo Estado para investimentos públicos em 2023, em valores empenhados. Apenas R$ 764,2 milhões vieram de operações de crédito internas e externas contratadas pelo governo, enquanto mais de 90% dos recursos foram assegurados pelo caixa do Estado.

O secretário ressalta como fator determinante para este desempenho a manutenção do equilíbrio das contas públicas no primeiro ano da gestão do governador Jerônimo Rodrigues. E lembra que 2023 foi o ano em que a Bahia conquistou a Capag A, nota máxima para a gestão das contas estaduais, conferida pelo Tesouro Nacional.

Manoel Vitório celebra o valor investido na ampliação da infraestrutura e da prestação de serviços aos cidadãos não complicou as contas. “O endividamento da Bahia segue entre os menores do país: a dívida consolidada líquida encerrou o último exercício equivalendo a 36% da receita corrente líquida, percentual muito abaixo do registrado pelos maiores estados do país”, pontuou.

com informações da Agência Brasil

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