A Riachuelo foi acusada pela produtora cultural Maria Eugênya em em sua conta do Twitter. Tudo porque a varejista está vendendo um modelo semelhante ao uniforme usado por prisioneiros em campos de concentração nazistas durante o holocausto, na Segunda Guerra Mundial.
Com a foto da roupa, ela legendou: “o uso da estética violenta (holocausto, escravidão) pra gerar polêmica é uma das faces do marketing, não é novidade. Mas insisto que conhecer a história e a construção de pensamento crítico e preservação da memória falta pra muita gente ter no mínimo vergonha de achar isso aí ok.” E diz ainda: “vieram algumas pessoas aqui defender a moda acima de qualquer coisa que retiro o que disse sobre o “obviamente”. É pior. É puro cinismo mesmo, onde colocam um uso estético acima de crítica ou memória histórica.”
Depois de alguns comentários, Eugênya lembrou: “pra quem tá falando do pijama do Getúlio: não, sequer era da mesma cor. Pra quem tá falando que eles sabem: sabem. A falta de aula de história é justamente por não terem julgamento crítico em relação ao que é imperdoável.”
A Revista Fórum buscou na Riachuelo o modelo e encontrou um conjunto feminino de camisa e calça que, de fato, é muito semelhante ao uniforme usado nos campos de concentração.
com informações da Revista Fórum
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