Com orçamento de R$ 355 milhões, por meio de recursos próprios, o governo baiano mantém o Programa de Alimentação Escolar, que oferta 30 milhões de refeições, por mês, em 1.062 unidades de ensino na Bahia. Diariamente, são servidas cinco alimentações, desde o café da manhã até a ceia, garantindo a segurança alimentar dos estudantes e contribuindo para a aprendizagem e a permanência na escola.
Segundo a Secretaria da Educação da Bahia (SEC), uma equipe de nutricionistas realiza a capacitação das merendeiras e da equipe técnica envolvida com o preparo das refeições. Além da elaboração de um cardápio rico em nutrientes, regionalizado, que considera as diferentes culturas nos 27 Territórios de Identidade da Bahia e que segue as recomendações do PNAE.
As profissionais desenvolvem ações de educação alimentar e nutricional com os estudantes e orientam a equipe formada por técnica de nutrição, cozinheiras e merendeiras. “Realizamos visitas regulares às escolas, onde fazemos o monitoramento da alimentação e a capacitação em boas práticas dos manipuladores de alimentos, desde o recebimento dos produtos, armazenamento adequado, higienização de alimentos e utensílios, pré-preparo, preparo, até a distribuição das refeições”, explica a nutricionista da SEC, Tayane Freitas.
AGRICULTURA FAMILIAR
De acordo ainda com a SEC, outro fator importante para a segurança nutricional da alimentação escolar é a aquisição de alimentos da agricultura familiar, o que garante uma nutrição adequada e contribui para movimentar a economia em toda a Bahia. O governo baiano definiu que, a partir deste ano, 100% do valor repassado pelo PNAE deve ser investido na compra direta de produtos do setor. É um avanço em relação à lei nacional, que prevê, pelo menos, 30%.
com informações da SEC
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