Dois fatos marcantes dos atos de 7 de Setembro a favor do presidente Bolsonaro foram a presença de Fabrício Queiroz e muito menos gente em Brasília do que o propagado. As manifestações foram chamadas pelo presidente Bolsonaro como o dia em que os ministros do STF deveriam “se enquadrar”.
No Rio, chamou atenção a presença no ato do ex-assessor de Flávio Bolsonaro e do presidente, Fabrício Queiroz, que foi às ruas apoiar o presidente. E ainda foi tietado por manifestantes, que tiraram fotos com ele.
Queiroz foi preso em julho do ano passado em imóvel de propriedade do advogado Frederick Wassef, que defendia Flávio no caso. Foi para a prisão domiciliar em agosto por decisão do ministro do STF Gilmar Mendes, ganhou a liberdade após a 5ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) derrubar a cautelar em março deste ano.
FIASCO, MAS CONTRA A DEMOCRACIA
O que as imagens mostraram em diversas cidades do Brasil foram faixas com palavras de ordem antidemocráticas, pedindo intervenção militar e a destituição dos membro do Supremo. Fato é que as chamadas de Bolsonaro nas redes sociais criou grande expectativa e um clima tenso, e acabaram sendo um fiasco, especialmente em Brasília.
O jornal Valor Econômico chegou a informar que a adesão ao “protesto” em Brasília teria fica em torno de 5% do previsto. As cenas captadas por helicópteros e drones mostram que a área ocupada era um pouco menor do que a frontaria de três ministérios, na Esplanada.
Com informações da Revista Forum e Poder 360 (foto: Sérgio Lima)
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