Nesta quinta (10), a Polícia Federal abriu inquérito para investigar a conduta de Silvinei Vasques, diretor-geral da PRF (Polícia Rodoviária Federal), durante o segundo turno das eleições, em outubro. A ação foi solicitada pelo Ministério Público Federal (MPF), no dia 2 de novembro.

A PF também investigará uma possível omissão do dirigente diante dos protetos antidemocráticos de bolsonaristas que fecharam diversas rodovias estaduais e federais após o pleito eleitoral. Os procuradores do MPF chamam os bloqueios nas estradas de “criminosos” tratam os manifestantes como “invasores de rodovias”.

Vai ser apurado se Silvinei Vasques descumpriu uma determinação Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que proibiu a realização de blitz em veúculos que transportavam eleitores no segundo turno do pleito eleitoral.

Segundo a PF, o líder da PRF pode ser enquadrado nos crimes de prevaricação e participação, por meio de omissão, nos crimes contra o estado democrático que estão sendo cometido por manifestantes que cobram intervanção militar e fecham rodovias.

com informações do iG