Enquanto a população amarga aumentos constantes nos preços do combustíveis e do gás de cozinha, o presidente Jair Bolsonaro segue colocando a responsabilidade nos outros. Mesmo a empresa sendo estatal, vinculada ao governo federal, ele se esquivou de qualquer ato para conter os aumentos, que está interferindo na alta da inflação.
“Reclamam no Brasil do aumento de preço de mantimentos, de combustível. Ninguém faz isso porque quer. Eu não tenho poder sobre a Petrobras. Eu não vou na canetada congelar o preço do combustível. Muitos querem. Nós já tivemos uma experiência de congelamento no passado”, disse, na 1ª Feira Brasileira do Nióbio, em Campinas (SP).
Os valores cobrados nas bombas dos postos pressionaram a inflação, que atingiu 1,16% em setembro, maior alta para o mês desde o Plano Real. Neste sábado (9/10), a gasolina teve novo aumento. No acumulado do ano, a alta no preço do litro da gasolina na refinaria chega a 62%. No gás, o aumento alcança 48%.
RESUMO DA ÓPERA –Bolsonaro torna-se um presidente desnecessário, pois não pode fazer nada. Tudo é responsabilidade externa e de outras pessoas. Nos governos anteriores, a politica de preços da Petrobras não era vinculada ao dólar e os valores eram bem menores, sendo que a empresa batia recordes de lucros e sempre foi competitiva frente às grandes petrolíferas do mundo. Como estatal cabe, sim, o governo apontar como quer que sua maior empresa contribua com o desenvolvimento do País e tenha uma política que não prejudique a população.
Com informações do Metrópoles
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