Docentes, técnicos administrativos em educação (TAEs), estudantes, empresários e representantes da sociedade civil organizada se uniram para criar a Rede de Pesquisa, Inovação e Inclusão do Litoral Sul, Costa do Descobrimento e do Extremo Sul da Bahia (Rede EVA). A proposta foi consolidada após a realização de sete oficinas em diferentes cidades da região: três em Teixeira de Freitas, duas em Eunápolis, uma em Porto Seguro e uma em Itabuna/Ilhéus.
O grupo inicial da Rede EVA conta com 54 participantes, incluindo pesquisadores, TAEs e estudantes da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), dos campi Paulo Freire, Sosígenes Costa e Jorge Amado, além de colaboradores da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e da Faculdade do Sul da Bahia (FASB). O projeto também tem a participação do Centro de Ecodesenvolvimento (CEDRO) e empresários, como Areal Beira Rio (Teixeira de Freitas), T W Noronha Turismo, Futuri Brasil e MoveAge Envelhecimento Ativo. Além disso, há a colaboração de pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, assim como de docentes do Centro Territorial de Educação Profissional (CETEPES), em Teixeira de Freitas. Novas articulações estão em andamento para envolver pesquisadores do Instituto Federal Baiano (IFBaiano) e da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC).
A Rede EVA tem como objetivo “desenvolver estudos e pesquisas de alto impacto científico, tecnológico e social”, compartilhando projetos, pesquisas e laboratórios entre as entidades envolvidas. No total, 48 municípios, incluindo 28 no Litoral Sul, oito na Costa do Descobrimento e 13 no Extremo Sul da Bahia, poderão se beneficiar da criação dessa rede colaborativa.
Inicialmente, a Rede EVA foi idealizada para concorrer ao EDITAL FAPESB/SECTI Nº 017/2024, que busca apoiar atividades de pesquisa de alto impacto em áreas estratégicas e promover a criação e consolidação dos Institutos de Ciência, Inovação e Tecnologia do Estado da Bahia (INCITEs). Esses institutos visam fortalecer a posição estratégica no Sistema Estadual, Regional e Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio da formação de redes de cooperação científica e tecnológica interinstitucional e interdisciplinar.
Com informações da UFSB
(foto Divulgação/UFSB)
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