As negociações entre o Colo-Colo e a empresa portuguesa Unlock, especializada em bebidas energéticas, para a criação de uma Sociedade Anônima de Futebol (SAF) estão em estágio avançado. Apesar de rumores no noticiário esportivo local, o projeto continua firme, com a promessa de impulsionar o clube de Ilhéus.Pedro Maia, diretor da Unlock, assegurou que todos os lucros gerados pela empresa na Bahia serão revertidos para a SAF do Colo-Colo. Além disso, Diogo Silva, um executivo com experiência profissional na UEFA, é cotado para liderar a gestão do projeto.
O objetivo inicial da parceria é garantir a permanência do Colo-Colo na primeira divisão do Campeonato Baiano. A expectativa é que, nos três primeiros anos, os investimentos sejam focados em estabilizar o time. A partir do quarto ano, o clube buscará posições mais altas no estadual, visando a classificação para a Copa do Nordeste e o Campeonato Brasileiro da quarta divisão, com o objetivo de avançar para a terceira divisão nacional. Em relação à infraestrutura, a cidade de Ilhéus enfrenta desafios com o transporte público, o que prejudicou o acesso dos torcedores aos jogos, especialmente durante a campanha vitoriosa do tricampeonato da Série B do Baiano em 2024. Com a mudança de governo em 2025, há esperanças de melhorias no setor.
Outro ponto de atenção é a divisão do Estádio Mário Pessoa com o Barcelona de Ilhéus. Alguns diretores do Colo-Colo sugerem que o rival se mude para Itabuna, onde o Estádio Itabunão está em reforma e pode ser entregue ainda este ano, o que favorece o Barcelona, que conta com poucos simpatizantes em Ilhéus.
Para mais detalhes sobre a parceria e o futuro do Colo-Colo, acesse o site oficial da Unlock.
Com informações do Colo-Colo
(Foto divulgação)
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