Desde o crime cometido pelo Giovanni Quintella Bezerra, preso em flagrante por estupro durante um parto no último domingo (10), os pais têm ido até o local em que ele morava sozinho, na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, para desocupar o imóvel. “Eles chegam com um semblante sério e saem sem falar com ninguém”, afirma moradores do local. O pedido para liberar o apartamento o mais rápido possível veio do proprietário, que ficou chocado com o crime.
De acordo com pessoas do convívio do Giovanni, falar sobre o ele é difícil, nunca deu abertura para ninguém se aproximar. O anestesista não tinha o hábito de receber amigos em seu apartamento, mas costumava estar acompanhado de mulheres. Na busca por encontrar motivos que pudessem justificar os atos de Giovanni, eles não encontram nada.
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) disse que Bezerra prestava serviço há seis meses como pessoa jurídica para os hospitais estaduais da Mãe, da Mulher e Getúlio Vargas, e que as unidades estão em contato com a Polícia Civil para colaborar com as investigações e apurar o caso.
com informações do GLOBO.
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