Mais um da turma que se diz “gente do bem”, ligada ao bolsonarismo, mostrou a verdadeira face de quem usa a religião para encobrir comportamentos inaceitáveis. O padre goiano Danillo Joaquim Costa Netto, que apoiou Jair Bolsonaro (PL) em 2022 e teve posições negacionistas durante a pandemia de Covid-19, foi detido no domingo (28) em Goiânia. Ele estava sob efeito de álcool e tentou subornar os policiais (assista ao vídeo no final).
Nesta quinta (31), foi descoberto que Danilo Neto portava arma de uso restrito com munição e estava com uma cerveja no carro. O religioso foi parado após dirigir em zigue-zague pela rodovia e quase atropelar dois ciclistas. O padre confessou ter bebido cervejas e ainda tentou usar a “influência” para oferecer subornos aos policiais para o acompanharem até a casa onde mora. Relembre:
Danillo Joaquim Costa Netto é administrador paroquial na Paróquia São Sebastião, localizada em Bonfinópolis. Natural de Petrolina de Goiás, o padre tem 36 anos. Segundo o site da Diocese de Anápolis, ele teria cursado filosofia no Seminário Mater Ecclesiae em Itapecerica da Serra (SP) e teologia no Instituto Sapientiae em Anápolis (GO).
CHILIQUES
Em novembro de 2022, padre Danilo Joaquim Costa Neto ficou conhecido após abandonar uma celebração religiosa em Nerópolis e se envolver em uma briga com fiéis que apoiavam o atual presidente Lula (PT). Durante uma abordagem policial, ele afirmou ser um “padre famoso que aparece no jornal”, mas foi a sua atuação controversa naquele episódio que realmente chamou a atenção da mídia. Ele teria tirado a batina após discussão com fiéis por questões políticas e dito que “quem tivesse votado no Lula poderia ir embora”.
com informações da Revista Fórum
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