Após dois anos de gestão, o governo Lula (PT) produziu números positivos na economia: geração de 3,5 milhões de empregos e desemprego de 6,1% (melhores desempenhos em 12 anos); aumento real para o salário mínimo; crescimento do PIB de 2,9% em 2023 e 3,5% projetado para 2024; redução de 33 milhões de brasileiros passando fome (em 2022) para 8,6 milhões (2024), graças a volta dos programas sociais. Ele foi eleito prometendo isso e a restauração da democracia no Brasil.
O ano de 2025 se coloca como grande cenário que prepara as eleições de 2026. Os desafios serão grandes. A ofensiva da extrema-direita e do mercado financeiro deve se acirrar. Isso exigirá do governo e dos movimentos sociais fortalecer ainda mais a frente ampla, no Congresso e na sociedade, para avançar em políticas que melhorem ainda mais a economia e a vida da população.
Será preciso muita unidade do campo político que envolve o governo: a esquerda e as demais forças democráticas, além de grande mobilização popular para ampliar direitos e defender a democracia. Entre as bandeiras que podem engajar a sociedade nessa tarefa estão o fim da Escala 6×1; contra as pautas de costumes conservadoras que atingem as mulheres, como a PEC do Estuprador; políticas para ampliar os direitos e acesso da juventude ao mercado de trabalho; e a defesa da punição (sem anistia) para os que tentaram dar um golpe de estado no Brasil.
Na economia, será preciso não ceder às chantagens do mercado financeiro e sua lógica de corte de gastos (nas áreas sociais) e de juros altos, que prejudicam mais investimentos e o crescimento econômico. É preciso polarizar os debates sobre os temas mais essenciais para o povo brasileiro e a classe trabalhadora, direcionando as pautas avançadas. Isso é decisivo para garantir, em 2026, a vitória do projeto liderado por Lula.
Redação do Peleja Blog
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