As investigações sobre o esquema de manipulação de resultados em jogos do futebol brasileiro mostram que o grupo acusado prometeu um total de, pelo menos, R$ 1,25 milhão a 9 jogadores em 13 partidas.
Segundo o Ministério Público de Goiás (MP-GO), pelo menos R$ 200 mil foram entregues a alguns dos atletas antes mesmo da realização das partidas. Entre os casos denunciados na Justiça, o valor mais alto prometido a um único jogador foi de R$ 500 mil.
Depois da denúncia do MP-GO, o Tribunal de Justiça de Goiás tornou réus sete jogadores e nove apostadores. Entre eles está o empresário Bruno Lopez, apontado como o líder da organização criminosa.
A Operação Penalidade Máxima já fez buscas e apreensões nos endereços dos envolvidos. As investigações começaram no final de 2022, quando o volante Romário, do Vila Nova-GO, aceitou uma oferta de R$ 150 mil para cometer um pênalti no jogo contra o Sport, pela Série B do Campeonato Brasileiro. O presidente do clube, Hugo Jorge Bravo, que também é policial militar, investigou o caso e entregou as provas ao MP-GO.
com informações do g1 / foto: Folha de Franca
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