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Mundo de olho nos EUA: pesquisa mostra Kamala com 51% e Trump com 47%

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Foto: Reprodução/AFP

Mesmo com mais de 70 milhões norte-americanos já terem votado, o mundo está de olho nas eleições dos EUA nesta terça (5), quando os demais eleitores vão às urnas para definir quem ocupará a Presidência do País. Na véspera da votação, a pesquisa NPR/PBS News/Marist aponta que a candidata democrata, Kamala Harris, tem uma ligeira vantagem sobre o republicano Donald Trump entre os prováveis ​​eleitores em nível nacional: 51% a 47%.

Outros números mostram que a disputa será bem acirrada até o último voto. O estudo mostra que, para 55% dos prováveis eleitores (contra 44%), Trump está principalmente fazendo propostas que pretende executar, em vez de promessas que visam obter votos. Em contrapartida, os entrevistados estão divididos em 49% a 49% sobre se Harris realmente pretende ou não executar suas propostas.

Há uma forte divisão entre os ​​eleitores sobre quem pode lidar melhor com a economia: 50% para Trump e 49% para Harris. Os entrevistados dão a Harris avaliações pessoais mais positivas do que Trump (50% a avaliam favoravelmente, contra 45% para Trump).

Com esses resultados incorporados a outras pesquisas, a média de pesquisas feita pela CNN aponta que 49s% dos prováveis ​​eleitores em todo o país apoiam Harris e 47% apoiam Trump. Das cinco pesquisas incluídas, duas mostram uma vantagem para Harris, enquanto três não mostram um líder claro na disputa.

RESUMO DA ÓPERA – A política externa dos EUA não tem muito diferença entre Republicanos e Democratas, pois os dois partidos sempre buscam impor, sobre os outros países, os interesses das grandes empresas norte-americanas e os interesses militares e geopolíticos dos Estados Unidos. Entretanto, já vimos como foi o governo de Donald Trump, com ataques à democracia, questionamento às próprias eleições e problemas na economia e na geração de empregos. Kamala Harris seria a primeira mulher (e negra) a ser presidenta da maior economia e do maior poderio militar do planeta. Ela assumiu o desafio de se descolar da gestão de Joe Biden para apontar novos caminhos, o que pode impactar vários outros países. Nesse sentido, será a melhor opção para os americanos e o resto do mundo.

com informações da CNN Brasil

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