Ao entrar no plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) acompanhado das Filhas de Gandhy, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, foi recebido com festa para receber o título de cidadão baiano. O ato aconteceu nesta sexta (20) e foi acompanhado por parlamentares, líderes dos movimentos negro e quilombola, além de admiradores.
O título foi uma proposição do deputado Hilton Coelho (Psol). “Não há dúvida que Sílvio Almeida merece ser agraciado com o título de cidadão baiano e receber o reconhecimento, a gratidão que o povo baiano tem em relação ao seu trabalho. Ele é uma referência de credibilidade para as novas gerações. A força das suas ideias, aliadas à capacidade ímpar de se comunicar com os diversos públicos em diferentes plataformas, mostram a importância desta atividade”, disse.
Durante entrevista à imprensa, o ministro se disse emocionado com a homenagem e destacou o fato do reconhecimento acontecer em território baiano. “É um momento de muita emoção. Acho que, de fato, não há palavras suficientes para expressar a alegria de ser reconhecido no meu país e em um estado como a Bahia por tudo o que ela representa não só para o Brasil, mas para o mundo todo”, afirmou.
PRESTÍGIO
O prestígio do ministro se expressou nas personalidades presentes. O presidente da Fundação Palmares, João Jorge, destacou a importância de Silvio receber o título de cidadão baiano, lembrando que é o estado mais negro do Brasil. A cerimônia contou com a presença do Secretário de Justiça e Direitos Humanos, Felipe Freitas, que representou o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues; a deputada federal pelo estado da Bahia, Lídice da Mata (PSB); a reitora do Instituto Federal da Bahia (Ifba), Luzia Matos Mota; e o reitor da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Paulo Miguez.
Também participaram a procuradora de Justiça, Márcia Regina dos Santos; a procuradora Federal, Manuelita Hermes; a defensora pública geral da Bahia, Firmiane Venâncio; o vereador e professor de Direito, Edvaldo Brito; a presidente da Unegro, Marina Duarte; o coordenador geral do Coletivo de Entidades Negras (CEN), Hamilton Ribeiro; coordenador do Mocambo, Hamilton Assis; e o coordenador do Programa de Direito e Relações Raciais, professor Samuel Vida.
com informações do g1 Bahia e A Tarde
Compartilhe no WhatsApp
Comments