Os efeitos das políticas implementadas pelo presidente Lula (PT), em 8 meses de governo, já produzem efeitos em um ponto central de um país para os trabalhadores: o emprego. Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta quarta-feira (30), mostram que o Brasil registrou, em julho, um saldo de 142.702 postos de trabalho com carteira assinada.
No acumulando, foram 1.166.125 milhão de empregos formais gerados em 2023. Os setores que mais puxaram a expansão foram Serviços (56.303 novos postos), Comércio (26.744), Construção Civil (25.423) e Indústria (21.254).
Para o ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Marinho, iniciativas do governo, especialmente o Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), devem estimular a geração de empregos. “O crédito (escasso) e os juros altos ainda atrapalham o encadeamento da economia brasileira. Mas, em compensação, o anúncio por parte do governo da retomada de obras paradas, assim como novos anúncios do PAC, do Minha Casa Minha Vida, apontam cenários de investimento com aspecto positivo para a economia brasileira”, afirmou.
Segundo o Ministério, agosto e setembro podem registrar números ainda melhores que os de julho, devido a fatores sazonais. A previsão é de que 2023 termine com 2 milhões de postos formais a mais em relação a 2022. Até julho deste ano, o Brasil somava 43,61 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Sob o governo de Bolsonaro, eram 42,04 milhões.
com informações do Brasil de Fato
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