Com R$ 4,5 bilhões aplicados na área da educação, o governo Rui Costa celebra as bibliotecas das novas escolas estaduais se transformando em referência nacional. O padrão adotado na rede foi apresentado na audiência pública “As bibliotecas escolares que queremos”, realizada pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados Federais, com representantes do Conselho Federal e dos conselhos estaduais de Biblioteconomia.
A biblioteca do Centro Estadual de Educação, Inovação e Formação da Bahia Mãe Stella (Ceeinfor), em Salvador, foi um dos destaques apresentados. A unidade, assim como as das demais escolas inauguradas possui com um acervo de 4 a 5 mil livros.
O ambiente é climatizado, tem iluminação natural e artificial; disponibiliza computadores com acesso à internet; mesas com cadeiras confortáveis; expositores com periódicos e revistas em quadrinho; tapetes; puffs; prateleiras de duplas faces; guarda-volumes; e um painel com a linha do tempo da Literatura Brasileira. No acervo, os estudantes encontram clássicos de autores como Machado de Assis; títulos de autores baianos, como o livro “Torto arado”, de Itamar Vieira Junior; e clássicos da literatura estrangeira, como “Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra”, de Mia Couto; além de quadrinhos; livros de apoio pedagógico para os professores e estudantes; e coleções com obras dos principais educadores brasileiros e estrangeiros, como Paulo Freire, Anísio Teixeira, Jean-jacues Rousseau, Jean Piaget e outros.
Os estudantes encontram, ainda, romances; livros de poesia, suspense e ficção; obras de referência, como dicionários, atlas, enciclopédias; e obras que contemplam a pluralidade territorial e local, a exemplo da Literatura de Cordel.
“A biblioteca escolar é um equipamento educativo imprescindível para o processo de ensino e aprendizagem, tanto para os professores, quanto para os estudantes. É um espaço de pesquisa e apoio ao desenvolvimento das competências e habilidades intelectuais dos seus usuários, fomenta a leitura, a criatividade e a imaginação dos estudantes através das suas variadas fontes e recursos de informação, que vão do impresso ao virtual”, diz a coordenadora do Livro e da Biblioteca da Secretaria da Educação (SEC), Alessandra Santana.
com informações da SEC
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