Para as entidades dos servidores públicos baianos, literalmente o jogo só acaba quando termina. Desde a manhã desta segunda-feira (28), as entidades que representam as diversas categorias vinculadas ao Estado ocupam a frente da Assembleia Legislativa da Bahia. Enquanto a APLB-Sindicato fazia protestos na entrada do Parlamento baiano, o SindsaúdeBA se concentrou em frente ao antigo Bahia Café Hall e saiu em caminhada até a Alba.
“É o nosso segundo dia de paralisação da rede estadual de ensino e realizamos essa vigília desde ontem. Ficaremos até a hora da votação. Vamos seguir conversando com os deputados para que aceitem nossas argumentações e mude o projeto do Executivo. Com garra, determinação e animação, vamos reafirmar que queremos respeito, valorização e um reajuste digno”, disse Rui Oliveira, coordenador-geral da APLB.
Segundo a presidenta do SindisaúdeBA, Ivanilda Brito, os profissionais da saúde, também, paralisaram as atividades em várias unidades. “A FESPEBAHIA e os sindicatos buscaram o diálogo com o governo e os deputados da situação para expor nossa indignação contra a proposta de aumento salarial. Queremos reajuste linear de 10%, além do atendimento de outros itens da pauta que encaminhamos ao Executivo. Vamos ficar aqui na Assembleia e acompanhar a votação”, afirmou a dirigente.
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