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Joalheria suspeita de financiar garimpo de ouro ilegal

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A Polícia Federal lançou, nesta segunda (10), a operação Frutos de Ouro para investigar uma rede de exploração ilegal de ouro na Terra Indígena Yanomami, em Roraima, e lavagem de dinheiro. Mais de 30 policiais estão cumprindo cinco mandados de busca e apreensão em Boa Vista e São Paulo, emitidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal em Roraima.

A investigação descobriu que uma empresa de frutos do mar foi usada para lavar dinheiro extraído ilegalmente. Em 2019, a PF apreendeu 5 kg de ouro que seriam enviados de Boa Vista para Campinas, em São Paulo. Os suspeitos estão relacionados à apreensão de mais de 5 kg de ouro no aeroporto da cidade e são suspeitos de integrarem o mesmo grupo movimentou cerca de R$ 80 milhões com o esquema milionário.

JOALHERIA SUSPEITA

Uma joalheria em São Paulo, com mais de R$ 50 milhões movimentados, é suspeita de ter enviado valores ao suspeito responsável pelo ouro apreendido naquele ano. Outro suspeito é acusado de receber salários que somam cerca de R$ 5 mil e ter mais de R$ 15 milhões em movimentações financeiras.

Oitava operação deste ano, tem o objetivo de identificar a origem e o destino dos recursos destinados aos garimpos ilegais na Terra Indígena Yanomami. A exploração ilegal do minério é uma crise sanitária sem precedentes no território.

com informações do iG

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