Se o nome citado para a disputa presidencial repercutiu no País, o cantor Gusttavo Lima também terá que lidar o fato de ter sido citado em um inquérito da Polícia Federal que investiga uma rede de tráfico internacional de drogas do PCC com a máfia italiana.
O nome do sertanejo foi mencionado na Operação Mafiusi, que apura lavagem de dinheiro e movimentações financeiras no âmbito do grupo criminoso. Nos relatórios acessados e divulgados pelo Estadão, Lima foi citado através de sua empresa, que estaria envolvida no caso. O nome dele consta como representante da entidade, que é citada.
Segundo a publicação, além dele, o pastor Valdemiro Santiago e o bicheiro Adilson Oliveira Coutinho Filho também tiveram os nomes presentes nos documentos. Os três teriam aparecido em um conjunto de transações de grande valor que transitaram pelo sistema bancário em contas de pessoas jurídicas utilizadas pelo PCC.
DEPOIMENTO
A matéria indica que as transações teriam sido efetuadas com suspeitos e acusados de integrar um “sistema financeiro paralelo” do crime organizado. Mas, Gusttavo, Valdemiro e Adilson não foram incluídos como indiciados, devendo ser chamados apenas para depoimento.
Em nota para a CNN Brasil, o artista negou irregularidades e disse que a transação citada na investigação tem relação com a compra legal de uma aeronave. Já Valdemiro Santiago, que é da Igreja Mundial do Poder de Deus, e Adilson Filho, o Adilsinho, patrono da escola de samba Salgueiro, do Rio, não se pronunciaram sobre o assunto.
com informações da CNN Brasil
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