Informações divulgadas pela Polícia Federal (PF), sobre os atos golpistas realizados no dia 8 de janeiro de 2023, mostram um plano para capturar o presidente Lula (PT) e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Segundo a PF, o esquema incluía detalhes sobre a rotina dos seguranças das autoridades, incluindo nomes e armamentos utilizados.
Reportagem do UOL diz que fontes ligadas ao caso indicaram que os extremistas buscavam confrontos armados com os seguranças do presidente e do ministro. A investigação revelou que o grupo havia coletado informações específicas para facilitar a abordagem violenta. O presidente e o ministro não estavam em Brasília no momento do ataque planejado: Lula encontrava-se em Araraquara, e Moraes, em Paris.
Conduzido sob a supervisão de Alexandre de Moraes, o inquérito foi prorrogado por mais 60 dias para aprofundar as investigações, que podem resultar em acusações contra líderes, executores e financiadores do plano até o início de 2025.
Entre os investigados está o ex-presidente Jair Bolsonaro, que tem buscado anistia no Congresso antes de enfrentar possíveis acusações legais.
com informações da Revista Fórum
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