Em Itabuna, as quatro distribuidoras de botijões vivem num clima de apreensão desde segunda-feira (7). Os pedidos de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) vêm chegando apenas no dia seguinte e numa quantidade reduzida em relação ao que foi o pedido.
De acordo com a Prefeitura, a refinaria antes pertencente à Petrobras no estado foi vendida a um grupo árabe chamado Acelen. O cenário de demora na entrega do produto, porém, gera dúvidas entre quem trabalha revendendo o tão buscado produto.
“Recebemos de forma racionada. Fazemos um pedido de 200 botijões para amanhã e chega metade no dia seguinte. Um dia depois é o suficiente pra faltar o produto no mercado. Não atende à demanda. Mas estão falando em normalizar até segunda ou terça-feira; hoje conseguimos agendar”, afirma um comerciante.
Atualmente, trabalham no município representantes das marcas Brasilgás, Liquigás, Nacionalgás e Supergasbras.
Com informações da Prefeitura
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