Empresários itabunenses estão acusando a Agência de Fomento da Bahia (Desenbahia) de travar o crédito emergencial para empresas do comércio. Para entender o motivo, a Associação Comercial e Empresarial de Itabuna (ACI) realizou, nesta segunda (7), reunião com a categoria, mas a agência não enviou representante.
Segundo o presidente da ACI, Mauro Buriti, a Desenbahia “trata o setor produtivo mais importante da cidade, que é o comércio, com descaso”, desabafou. O gerente de Desenvolvimento da instituição, Thales Quadros, foi convidado para a reunião, porém ele não foi autorizado a participar”.
Em dezembro, mês das chuvas e da enchente do rio Cachoeira, o governador Rui Costa anunciou a linha de crédito. Em janeiro, a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) e a Desenbahia liberaram R$ 2,5 milhões para o programa.
De acordo com a ACI, a maioria dos lojistas que solicitou empréstimo não recebeu nem protocolo de acompanhamento de análise do pedido. O programa oferece crédito subsidiado, sem juros – para valores até R$ 150 mil -, com parcelamento em até 48 meses, incluindo carência de até 12 meses para pagamento da primeira parcela.
Com informações da ACI
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