A economia sob o governo Lula (PT) segue apresentando números positivos, especialmente no item mais essencial à vida humana: ter emprego e renda para sobreviver. Dados da PNAD Contínua, divulgada nesta quinta (29) pelo IBGE, mostram que a taxa de desocupação no Brasil ficou em 6,6% no trimestre encerrado em abril de 2025.
Com isso, o Brasil fica a dois décimos dos 6,4%, que a OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) considera pleno emprego. O número de pessoas desocupadas somou 7,3 milhões, praticamente o mesmo do trimestre anterior. A população ocupada alcançou 103,3 milhões, uma alta de 2,4% em relação ao ano anterior.
EMPREGO SOBE, INFORMALIDADE CAI
Grande destaque foi o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, que atingiu um recorde de 39,6 milhões de pessoas, impulsionado por crescimento de 0,8% no trimestre e de 3,8% na comparação anual. A taxa de informalidade caiu para 37,9%, menor do que nos trimestres anteriores, o que reflete maior formalização do emprego no país.
Em relação renda média real, se manteve estável em R$ 3.426, enquanto a massa de rendimento dos trabalhadores atingiu R$ 349,4 bilhões, um novo recorde, com alta de 5,9% na comparação anual.
com informações da Agência Brasil
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