Dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostram que a economia vem reagindo bem com as políticas do governo Lula (PT), melhorando a situação nos principais setores da economia e reduzindo o desemprego.
Pelos números baseados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta (30), o Brasil criou 247,81 mil empregos formais (com carteira assinada) em setembro. O crescimento é de 21% em relação ao mesmo período do ano passado: 204,7 mil empregos.
O crescente aumento do emprego fez a taxa de desemprego no País cair para 6,4% no trimestre terminado em setembro, aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quinta (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o instituto, é a segunda menor taxa de desocupação da série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012. Em números absolutos, 7 milhões de pessoas estão sem emprego no país, o menor contingente desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015. O recuo é de 7,2%, em relação ao trimestre anterior, e de 15,8% comparando com 2023.
RECORDE DE OCUPADOS
A pesquisa mostra ainda que os ocupados são 103 milhões, um novo recorde da série histórica, crescendo em ambas comparações: 1,2% no trimestre e 3,2% no ano. Assim, 58,4% das pessoas em idade de trabalhar no Brasil estão empregadas. É o maior nível de ocupação para um trimestre encerrado em setembro.
Detalhes da pesquisa:
>> Taxa de desocupação: 6,4%
>> População desocupada: 7 milhões de pessoas
>> População ocupada: 103 milhões
>> População fora da força de trabalho: 66,4 milhões
>> População desalentada: 3,1 milhões
>> Empregados com carteira assinada: 39 milhões
>> Empregados sem carteira assinada: 14,3 milhões
>> Trabalhadores por conta própria: 25,4 milhões
>> Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões
>> Empregadores: 4,3 milhões
>> Trabalhadores informais: 40 milhões
>> Taxa de informalidade: 38,8%
com informações do IBGE
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