Para cumprir sua promessa de campanha, de colocar o “pobre no Orçamento”, o presidente Lula (PT) aumentou em R$ 112,1 bilhões os investimentos sociais durante os primeiros 100 dias de seu governo. Isso foi possível com a aprovação da PEC da Transição, que liberou R$ 170 bilhões para 2023.
Esses recursos fortaleceram as verbas nos ministérios. Dos R$ 112,1 bilhões, foram R$ 70 bilhões para a manutenção do Bolsa Família em R$ 600, além de R$ 18 bilhões do extra concedido para crianças, adolescentes e gestantes.
Lula ainda destinou R$ 11,2 bilhões para o reajuste dos servidores públicos federais, que tiveram aumento salarial de 9% e acréscimo de 43,6% no vale-alimentação. O governo reservou também R$ 10 bilhões para o relançamento do Minha Casa Minha Vida.
Na lista de benefícios contemplados tem ainda a desoneração dos combustíveis (R$ 5,7 bi), reajuste do salário mínimo (R$ 4,4 bi), aumento da faixa de isenção do IRPF (R$ 3,2 bi), aumento de bolsas de estudantes (R$ 2,4 bi), manutenção do Auxílio Gás (R$ 1,5 bi), reajuste na merenda escolar (R$ 1,5 bi), decreto de fomento à cultura (R$ 1,0 bi), novo Mais Médicos (R$ 0,7 bi) e relançamento do Programa de Aquisição de Alimentos (R$ 0,5 bi).
com informações do Brasil 247
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