O principal efeito da reunião entre Lula (PT) e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), nesta quarta (13), foi a sinalização de Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, que deve anunciar seu apoio ao petista em agosto, após o fim das negociações de alianças nos estados.
Atualmente, o PSD se divide com o apoio a Lula em oito estados – entre eles o Rio de Janeiro, de Eduardo Paes, e Minas Gerais, de Alexandre Kalil – e a Jair Bolsonaro em número igual – como São Paulo, onde a legenda deve ter a vice na chapa de Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos).
VITÓRIA NO 1º TURNO
Com Pacheco e um grupo de senadores, Lula afirmou a necessidade de se construir uma ampla aliança em torno de sua candidatura para conquistar uma vitória no primeiro turno. A eleição já em 3 de outubro serviria para anular qualquer tentativa de golpe que seja tentado por Bolsonaro.
O ex-presidente teria dito que além do PSD, tem mantido conversas com setores do MDB, que tem Simone Tebet como pré-candidata, e com Luciano Bivar, pré-candidato do União Brasil. Lula teria sinalizado que pode apoiar a reeleição do senador mineiro à presidência da Câmara em 2023, caso seja eleito.
com informações da Revista Fórum
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